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  • Sericicultoras paranaenses já podem se inscrever para Concurso que levará à França – Concursos Paraná – PR

    Sericicultoras paranaenses já podem se inscrever para Concurso que levará à França – Concursos Paraná – PR

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    O Governo do Estado iniciou nesta terça-feira (23) a pré-inscrição para o Concurso Seda Paraná, que vai premiar as melhores mulheres produtoras de fio de seda do Estado. O início das inscrições foi anunciado durante o 40° Encontro Estadual de Sericicultura, que reuniu aproximadamente 1,5 mil pessoas, em Nova Esperança, na região Noroeste do Paraná,  principal produtor de casulos de seda no Estado. As duas sericultoras que tiverem a maior produção e a melhor qualidade ganharão uma viagem para Lyon, na França, para participar do Festival da Seda. Cada vencedora poderá levar um acompanhante.

    “Esse concurso é de extrema importância e tem como objetivo principal reconhecer e valorizar a dedicação, capacidade e talento das nossas sericiculturas. Tenho muito respeito e admiração pelo trabalho que desenvolvem em nosso Estado”, disse a primeira-dama do Paraná, Luciana Saito Massa. “Fico muito feliz em ver esse projeto finalmente sair do papel.”

    A primeira-dama é apoiadora da iniciativa, que é organizada pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná), a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e a Prefeitura de Nova Esperança. No encontro, o secretário Natalino Avance de Souza disse que o Governo do Estado está comprometido com o fortalecimento do setor e propôs um pacto de esperança para que a sericicultura volte a ter a importância do passado.

    Ainda que o Paraná permaneça o principal produtor brasileiro, houve uma redução desde a década de 70/80. O Estado chegou a ter 6 mil produtores e hoje tem cerca de 1,3 mil. Também foi responsável por 20 mil hectares de amoreiras (alimentos do bicho-da seda) reduzidos hoje para 3,3 mil hectares.

    “Vamos avançar, pois a seda é patrimônio do Paraná, vamos fazer deste encontro um marco de recuperação”, afirmou o secretário. “Precisamos que os produtores de seda queiram, nós da Seab e do Governo do Estado, queremos ajudar a continuar sendo referência”.

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    O presidente do IDR-Paraná, Richard Golba, disse que o órgão tem na cadeia da sericicultura um de seus principais focos de atenção. “Estamos comprometidos com entidades do setor, instituições de ensino da região e produtores para promover o aumento das tecnologias e implementar políticas agrícolas que aumentem a produtividade e a rentabilidade”, disse.

    DEFESA AGROPECUÁRIA – Mesmo com indicadores positivos, a cadeia da seda no Paraná enfrenta desafios como a deriva de agrotóxicos. O governo estadual tem atuado para mitigar o problema. “É um tema sensível, mas que precisa ser vencido com a ajuda da ciência, da academia, e com diálogo, algo que é a marca deste governo”, acentuou o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Otamir Cesar Martins.

    A deriva acontece quando há desvio das gotas de agrotóxicos durante a aplicação, fazendo com que, pela força do vento, se espalhem para além do alvo. Nesse sentido, a sericicultura está entre as culturas mais sensíveis, em razão da coexistência no mesmo ambiente de lavouras como cana-de-açúcar, soja e milho.

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    PRÊMIO – Haverá uma comissão responsável por julgar a produção e apontar as vencedoras. As pré-inscrições podem ser feitas nos municípios onde há entrepostos que recebem casulos. A efetivação das inscrições deverá ser feita nas unidades locais do IDR-Paraná entre 2 e 30 de setembro.

    O desempenho das sericicultoras será avaliado entre 1° de setembro de 2024 e 30 de maio de 2025. A cerimônia de premiação ocorrerá em agosto de 2025 e a viagem em novembro do ano que vem.

    A expectativa é fomentar e valorizar a produção da sericicultura paranaense, impulsionar o desenvolvimento econômico e social regional sustentável, dar visibilidade à qualidade da produção, movimentar novos negócios e disseminar a cultura da seda no Estado.

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    SEDA NO PARANÁ – O Paraná está consolidado como líder nacional na produção de casulo de bicho-da-seda, atividade exercida por pequenos produtores rurais que se dedicam à cultura como diversificação agrícola para geração de renda. O Paraná produz aproximadamente 86% da seda do Brasil, seguido por São Paulo (10%) e Mato Grosso (4%). A produção paranaense é exportada para países como França, Itália, Japão, Índia e China.

    Em 2023 a sericicultura rendeu R$ 39,2 milhões, com a produção de 1,4 mil toneladas, de acordo com dados preliminares do Departamento de Economia Rural (Deral). O município de Nova Esperança, considerado capital nacional da seda, lidera a produção, com 138,8 toneladas de casulos produzidos em 277,6 hectares, que geraram um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 4,1 milhões no ano passado.

    Dos 399 municípios paranaenses, 153 atuam com a sericicultura. A atividade envolve cerca de 1,3 mil produtores no Estado.

    PRESENÇAS – Estiveram no evento o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), Clodomir Ascari;  o diretor técnico da Seab, Benno Doetzer; o chefe do Núcleo Regional da Seab em Maringá, Jucival Pereira de Sá; a gerente regional da Adapar, Ana Paula Moser; o gerente regional do IDR-Paraná, Pedro Cecere Filho; a gerente da Câmara Técnica de Sericicultura, Gianna Maria Cirio; o coordenador de Sericicultura do IDR-Paraná, José Francisco Lopes Junior, e a presidente da empresa Bratac, Renata Amano.

    SICREDI – O secretário da Agricultura e do Abastecimento e os presidentes das empresas vinculadas também participaram, na noite de segunda-feira (22), em Maringá, do anúncio do Plano Safra 2024/25 por parte do Sicredi. Serão investidos R$ 66,5 bilhões. No último ciclo foram R$ 56,9 bilhões. O Sicredi é parceiro do Estado no Banco do Agricultor Paranaense e no Trator Solidário.

    As produtoras que apresentarem maior produção e melhor qualidade serão as vencedoras. Viagem será em novembro de 2025. Início das inscrições foi anunciado em Encontro Estadual de Sericicultura realizado em Nova Esperança, maior produtor do Estado, pelo governo estadual e a prefeitura.

    Foto: Evandro Fadel/SEAB-PR

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  • Cursos de manutenção hidráulica da Sanepar dão autonomia e renda a mulheres paranaenses – Cursos Paraná – PR

    Cursos de manutenção hidráulica da Sanepar dão autonomia e renda a mulheres paranaenses – Cursos Paraná – PR

    SANEPAR ENCANADORAS

    Um curso de manutenção hidráulica da Sanepar capacitou 274 mulheres em 15 municípios do Paraná em 2022. Com o auxílio de um protótipo de ligação de esgoto, simulações de encanamentos e de outras estruturas hidráulicas e ferramentas específicas, técnicos e técnicas da Sanepar ensinam as mulheres a identificarem vazamentos e a fazerem pequenos reparos, consertos de torneiras e registros em pias, vasos sanitários e instalações hidráulicas.

    Além de capacitar para resolver problemas hidráulicos na própria casa, o curso possibilita que as mulheres atuem como prestadoras de serviço. Gratuito, o curso tem 8 horas de duração, certificado e ainda oferece um manual impresso com o passo a passo para essas atividades.

    A equipe de gestão socioambiental da Sanepar resolveu formatar um curso específico para o público feminino ao perceber que, nos cursos mistos para encanadores profissionais, as mulheres ficavam acanhadas em fazer perguntas e participar mais ativamente das aulas. E, nas fiscalizações das ligações de esgoto nos imóveis, as mulheres também demonstravam interesse sobre vazamentos, consertos e limpezas de caixas d’água.

    Com esta iniciativa a Sanepar contribui para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 5, da Organização das Nações Unidas (ONU), que prevê a igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres e meninas, com acesso e controle dos recursos econômicos.

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    Muitas delas já têm uma profissão ou são donas de casa e não querem depender de um terceiro, geralmente um homem, para executar serviços e reparos hidráulicos. Boa parte das mulheres também é a principal responsável pelo sustento da família. A diarista Marinete Cândido, que mora com os filhos, em Rolândia, no Norte, conta que já sabia fazer alguns serviços tanto de hidráulica quanto da parte elétrica.

    No entanto, com o certificado emitido pela Sanepar, afirma ter ganhado mais força para oferecer os serviços para vizinhas e até para as casas onde já atua como diarista. “No curso aprendi a fazer manutenção em válvulas de descarga, a instalar caixa-d’água e até como deve ser feita a interligação do imóvel na rede de esgoto. Já consigo ter uma renda extra fazendo instalações e outros serviços em encanamentos, porque antes as pessoas achavam que isso era algo só para homem”, orgulha-se.

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    Cleusa de Oliveira da Silva, de Ivaiporã, no Vale do Ivaí, já trocava torneira, chuveiro e até fazia limpeza de caixa-d’água mesmo antes de participar do curso da Sanepar. Depois do encontro, ela foi capaz de fazer as instalações hidráulicas para montar todo o espaço onde presta serviços de banho e tosa de pet. “Instalei até as banheiras para os animais. Apenas comprei o material, fiz o serviço e não paguei pela mão de obra”, comemora.

    A venezuelana Rina de Los Angeles Lares Guaimare, radicada no Brasil e moradora de São João do Triunfo, nos Campos Gerais, onde fez o curso, aproveitou bastante o treinamento que recebeu. “Este conhecimento vou levar para a vida inteira, isso não tem preço. Agradeço por tudo o que nos ensinaram, estou muito feliz”, afirma.

    Em 2022, a Sanepar formou 274 encanadoras em 15 municípios do Estado. Além de capacitar a resolver problemas na própria casa, o curso possibilita que atuem como prestadoras de serviço. 

    A diarista Marinete Cândido tem conseguido uma renda extra com a prestação de serviços
    Foto: Sanepar

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    Cursos de manutenção hidráulica da Sanepar dão autonomia e renda a mulheres paranaenses

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  • Paranaenses podem participar do concurso de fotografia da Fundação Roberto Marinho – Concursos Paraná – PR

    Paranaenses podem participar do concurso de fotografia da Fundação Roberto Marinho – Concursos Paraná – PR

    Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através do Departamento da Juventude, anuncia abertura de edital do Concurso de  fotografias do co.liga que premiará 20 jovens

    A Secretaria da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, por meio do Departamento da Juventude, divulga a abertura do edital do Concurso de Fotografia do projeto co.liga, desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho. Serão premiados 20 jovens, com idade entre 18 e 29 anos, em todo o Brasil. O autor de cada trabalho contemplado receberá R$ 2 mil.

    Economia criativa, representação de identidade e pluralidade das juventudes brasileiras ou a tecnologia e seus usos formam a temática do concurso. Os ensaios têm que ser compostos de três a cinco fotos. Além da premiação em dinheiro, os trabalhos contemplados passarão a compor o banco de imagens do co.liga.

    Para o secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni, iniciativas como esta agregam muito no processo de desenvolvimento intelectual e artístico dos jovens. “A iniciativa da Fundação Roberto Marinho no co.liga é digna de aplausos, pois proporciona acesso gratuito às juventudes em projetos alinhados com suas necessidades, permitindo-lhes um crescimento constante no campo do conhecimento”, disse.

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    OPORTUNIDADE – A co.liga é uma escola livre, de abrangência nacional e acesso online, que busca promover a inclusão produtiva das juventudes no campo da economia criativa. Um espaço de aprendizados, de trocas e de convergência, onde são oferecidos cursos de curta duração, mentorias com profissionais, oportunidades de trabalho e programação cultural.

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    Samuel Tives, coordenador da Juventude na Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, explica que o edital do concurso de fotografia é uma iniciativa da co.liga, em parceria com o Observatório de Favelas e programa Imagens do Povo, com realização da Organização dos Estados Unidos Americanos (OEI) e da Fundação Roberto Marinho.

    “Trata-se de uma grande oportunidade para os jovens paranaenses evidenciarem seu talento por meio dos trabalhos a serem apresentados. Há muita gente talentosa entre a juventude de nosso Estado. Estou confiante na possibilidade de termos trabalhos produzidos pelos jovens do Paraná premiados neste concurso de repercussão nacional”, destacou.

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    CRITÉRIOS – As fotografias não poderão conter qualquer tipo de imagem de caráter difamatório, obsceno, impróprio, vexatório, ilícito, que configure apologia à violência ou ao uso de armas de fogo, que estimulem o uso de drogas ilícitas ou lícitas. Também não podem objetivar venda de serviços ou produtos, nem ter cunho político, partidário, bem como conteúdo e titularidade de terceiros, que ferem direitos de propriedade intelectual, ou marcas registradas, sem a expressa autorização do detentor desses direitos.

    Para se inscrever é necessário que o jovem esteja na faixa etária entre 18 e 29 anos, que possua perfil completo na comunidade de co.ligados e que já tenha concluído no mínimo dois cursos na co.liga.

    Para participar do edital do concurso de fotografias co.liga, clique neste link.

    Iniciativa premiará 20 jovens entre 18 e 29 anos, em todo o Brasil. Economia criativa, representação de identidade e pluralidade das juventudes brasileiras e a tecnologia e seus usos formam a temática do concurso co.liga.

    Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através do Departamento da Juventude, anuncia abertura de edital do Concurso de fotografias do co.liga que premiará 20 jovens –
    Foto: SEJUF

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